O julgamento das contas da prefeita teve fim na manhã desta terça (28). Por 9 votos a favor, e 4 contra, o desgastante debate que se estendeu por duas sessões agitadas, deu a vitória e imunizou os direitos políticos da atual prefeita.
Logo após o resultado, houve comemoração com direito a carreata e concentração nas imediações da residência da prefeita. No clima de comemoração, a chefe do executivo municipal, concedeu entrevista ao radialista Paulo José do programa “Falando a Verdade” na qual respondeu sobre algumas afirmações do repórter.
Sobre o decorrer da votação que ela era informada a todo instante, ela disse que acompanhou com atenção, todo processo pelas informações passadas pela sua assessoria e pelos programas de rádio e que em nenhum momento interferiu no julgamento da câmara pra não fazer disputa de grupos políticos, nem jogar nenhum vereador contra o outro.
Sobre a comemoração de seus aliados e militantes políticos, Ângela disse que aquela era uma vitória é da população de Camacã. Já que segundo ela, as contas foram reprovadas pelo tribunal, mas não apresentava nada que desabonasse a conduta administrativa da prefeita. E destacou: “Isso é a realidade de Camacã. A comunidade confia em seu administrador, e nesse caso, sou eu”.
Para gestora Castro, a sua atuação à frente da prefeitura desde o primeiro mandato, é de transparência e respeito a opinião política de todos os grupos partidários, para continuar olhando para as necessidades da população.
“Todo mundo sabe que fui eleita pelos democratas. Quando saí, saí pela porta da frente...Vim apoiar o governador Jaques Wagner e aqui estou. Agora vou até ele pedir recursos para o município”.
“Fiquei muito chateada com acusação de desonesta por alguns políticos, por que entendo que político também é ser humano”
do:camacanbahia
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Infelizmente valeu mesmo o partidari$mo e as amizade$. Você acha que os 9 vereadores sequer tiveram o trabalho de ler as 26 páginas com o parecer do TCM?
ResponderExcluirQuando um professor consegue receber R$ 3.000,00 por mês isso é colocado de forma depreciativa, como se fôssemos bandidos.
O parecer do TCM nos leva a crer que há fortes indícios de enriquecimento ou obtenção de alguma vantagem econômica de forma indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade em órgãos e entidades do serviço público, dano ao patrimônio público, aplicação irregular de verba pública, facilitação do enriquecimento de terceiros à custa do dinheiro público, violação dos deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições públicas, entre outros. Tudo isso ignorado pelos 9 nobres vereadores. Tudo isso é normal, está tudo certo, não é mesmo Paulo Pires. Errados somos nós, funcionários públicos. VAMOS COMEMORAR!